Não se engane com a premissa de que mortos vivos não existem. Já participei de um experimento nessa área, mas acabei retirado do meu próprio laboratório.
Eu insisto numa ideia e vocês terão que concordar comigo. Se temos nós um meio de trazer os mortos de volta a vida, devemos fazê-lo, pois assim daremos a seus familiares a chance de encontrá-los novamente.
Como já dizia Freud, o homem está subjugado em segundo plano por instintos animais e mesmo assim vive em sociedade. Devemos analisar de perto a possibilidade de um ser humano tomado primariamente por esse instinto, vivendo dentre outros, ser tal como um semelhante. Além de trazer conforto para seus entes queridos, que nunca o perderiam, seria um passo a frente na luta contra a desigualdade do individuo.
Mas é claro que não tomo como regra esta linha de pensamento. É preciso ter em mente que há diversos tipos de mortos vivos. Além do fato de que todo zumbi é um morto vivo, mas nem todo morto vivo é um zumbi.
Se concorda com minha posição, de que todos somos iguais na vida e na morte, volte para saber o que tenho a dizer.
Pense além do que lhe oferecem, não seja mais um!