quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Pense, ande, seja como um deles

Certamente as coisas não são tão simples, como sair por aí gemendo e lamentando, na esperança que os mortos-vivos o vejam como igual, como é feio em "Todo mundo quase morto".

Uma ideia muito difundida é que o instinto do morto-vivo seria seu único guia, localizando suas vítimas pelo cheiro.

Logo, uma questão importante a ser analisada é disfarçar seu próprio odor, na esperança de passar despercebido.

Uma maneira já utilizada em algumas obras cinematográficas é espalhar sobre seu corpo os restos mortais dos próprios zumbis e se mover lentamente para não chamar atenção, mas um problema óbvio nesse método é o de ser confundido com um maldito por algum outro ser humano armado.



Uma outra vertente defende a tese de que basta andar com zumbis "amigos" ao seu lado que as demais pilhas de carniça não irão te considerar almoço. Desta forma, basta que você ampute os braços e arranque o maxilar de um zumbi para que ele se torne seu parceiro de viagens.

Há ainda aqueles que defendem que estes malditos podem sentir o cheiro do cérebro humano, como em "A Volta dos Mortos-Vivos". Se esta hipótese for válida, seres humanos anecéfalos, que é o que mais temos por aí, sairiam em enorme vantagem na corrida apocaliptica.

Como todas as dicas, é muito importante identificar claramente o inimigo e entender sua maneira de agir, antes de tentar manobras tão arriscada como essas.

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